Histórico
O Mestrado de Economia da UFES, criado em 20 de outubro de 1993, mediante Resolução número 17/93, aprovada pelo Plenário do Conselho Universitário , veio coroar esforço planejado e sistemático de capacitação acadêmica desenvolvido no âmbito do Departamento de Economia da UFES desde 1982.
Atualmente, o Mestrado em Economia encontra-se subordinado , administrativamente , ao Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) da UFES e, academicamente, à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) da UFES.
O objetivo deste programa consiste em formar profissionais em Economia, em grau de Mestrado, com sólida base teórica e adequado conhecimento em economia brasileira. Seus titulados deverão estar preparados para iniciar uma carreira profissional em atividades de docência, pesquisa aplicada e teórica, planejamento e acessória técnica, ou para continuar sua atividades acadêmicas em nível de doutoramento, com capacidade crítica, visão global e densidade teórica.
O Programa tem que assegurar, assim, que a oferta de disciplina e o conteúdo de cada uma, sejam coerentes com esses objetivos; deve, igualmente, responder às demandas dos estudantes, e corresponder aos padrõesde qualidade presentes nos melhores cursos, em nível nacional e internacional.
Procura-se desenvolver uma reflexão que se relaciona com as questões relevantes em termos de Teoria Econômica, com seus desdobramentos no que diz respeito à economia nacional e à realidade da economia do Espírito Santo.
A partir de 1999, o Programa foi o objeto de profundas reestruturações, a saber:
I) No plano interno, adotou-se uma política de integração de doutores do Departamento; o título de Doutor passou a constituir-se em requisito mínimo para participar do quadro docente do Programa.
II) A compatibilização do calendário do Programa com aquele da ANPEC foi iniciada em 1999 e encerrou-se em 2001/1, o que implicou transferir o início do período letivo de agosto para março
III) Desde 2001/01, o critério único de ingresso de discentes é o exame nacional da ANPEC
IV) Houve, a partir de 1999, uma reforma curricular que foi concluída em 2002, visando a fornecer uma estrutura adequada para atender os critérios da CAPES.
Os principais pontos dessas reformas, os quais foram votadas em reuniões do Colegiado, e progressivamente ajustados, são os seguintes:
>> Redução do número de disciplinas a serem cursadas de 8 (oito) para 6 (seis) com retroatividade a partir de 1999.
>> Os alunos deverão cursar um mínimo de 6 disciplinas durante o primeiro ano
>> As disciplinas obrigatórias passam a ser as seguintes: microeconomia, macroeconomia e métodos quantitativos
As disciplinas optativas: Elementos de Macrodinâmica, Economia da Informação, História do Trabalho e da Proteção Social, Economia da Inovação I, Formação Econômica do Espírito Santo, Tópicos Especiais em Economia I e II, Métodos quantitativos II.
Os seis primeiros meses, o aluno tem que definir seu orientador assim como o tema geral de sua dissertação; até o final do primeiro ano, o aluno apresentará um projeto de dissertação a seu orientador, este projeto sendo sujeito à aprovação pelo mesmo. Três meses antes do final do prazo relativo à defesa, o aluno, na base de sua dissertação já escrita, qualificará sua dissertação perante uma banca composta pelo orientador e por um outro professor do programa.
No que diz respeito à produção intelectual, foram adotadas medidas que visam a aumentar e a incentivar a produção intelectual do nDR6; uma avaliação anual será realizada pelo Colegiado do Programa.
Esta reforma teve por objetivos principais diminuir o tempo médio de titulação dos alunos do Programa e aumentar a média das produções científicas. Podemos observar os primeiros resultados desta reforma: enquanto, desde a criação do Programa até o ano de 2001, 29 dissertações de Mestrado foram defendidas, nos anos de 2002 e 2003, foram defendidas, respectivamente, 15 e 13 dissertações; para 2004 e 2005, esses números são, respectivamente, 7 e 18. Agora, pretendemos regularizar o fluxo acerca de dez dissertações defendidas por ano. Por outro lado, Professores do NRD6 tiveram artigos aceitos em revistas nacionais de alto nível: Revista de Economia Política, Economia e Sociedade e Estudos Econômicos, entre outros, e tiveram artigos aceitos nos Encontros Regionais e Nacionais da ANPEC.
Houve um aumento substancial dos seminários internos (seminários do GREM), dos seminários com palestrantes externos de renome, sejam eles brasileiros ou estrangeiros.
Finalmente, esta reforma curricular está sendo complementada por uma reestruturação do NRD6, no sentido de reforçar as produções intelectuais e a participação em atividades ligadas à Pesquisa. Por outro lado, apesar disto, teve um aumento dos projetos de pesquisa no sentido de reforçar a coerência entre pesquisa, ensino e participação do corpo discente.
Em resumo, a Coordenação desenvolveu esforços para reduzir o prazo médio de titulação e estimular a publicação e a participação dos docentes e discentes em Seminários e Congressos. Objetiva-se, com isto, reforçar a inserção nacional do Programa, institucionalizar relações e intercâmbio com Instituições e Universidades estrangeiras, regularizar e intensificar o debate acadêmico, em nível interno: a este respeito, os seminários do Grupo de Estudos em Macroeconomia (GREM) funcionaram de modo satisfatório; tanto no que diz respeito à participação quanto ao fato de ter convidados Professores/pesquisadores externos de renome.
Seguindo as reformas implementadas e o movimento de reestruturação interno, as tendências para os próximos anos consistem em reduzir o tempo médio de titulação e aumentar as produções intelectuais do corpo docente, mais especificamente as publicações em periódicos nacionais e internacionais.
Atualmente, o Mestrado em Economia encontra-se subordinado , administrativamente , ao Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) da UFES e, academicamente, à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) da UFES.
O objetivo deste programa consiste em formar profissionais em Economia, em grau de Mestrado, com sólida base teórica e adequado conhecimento em economia brasileira. Seus titulados deverão estar preparados para iniciar uma carreira profissional em atividades de docência, pesquisa aplicada e teórica, planejamento e acessória técnica, ou para continuar sua atividades acadêmicas em nível de doutoramento, com capacidade crítica, visão global e densidade teórica.
O Programa tem que assegurar, assim, que a oferta de disciplina e o conteúdo de cada uma, sejam coerentes com esses objetivos; deve, igualmente, responder às demandas dos estudantes, e corresponder aos padrõesde qualidade presentes nos melhores cursos, em nível nacional e internacional.
Procura-se desenvolver uma reflexão que se relaciona com as questões relevantes em termos de Teoria Econômica, com seus desdobramentos no que diz respeito à economia nacional e à realidade da economia do Espírito Santo.
A partir de 1999, o Programa foi o objeto de profundas reestruturações, a saber:
I) No plano interno, adotou-se uma política de integração de doutores do Departamento; o título de Doutor passou a constituir-se em requisito mínimo para participar do quadro docente do Programa.
II) A compatibilização do calendário do Programa com aquele da ANPEC foi iniciada em 1999 e encerrou-se em 2001/1, o que implicou transferir o início do período letivo de agosto para março
III) Desde 2001/01, o critério único de ingresso de discentes é o exame nacional da ANPEC
IV) Houve, a partir de 1999, uma reforma curricular que foi concluída em 2002, visando a fornecer uma estrutura adequada para atender os critérios da CAPES.
Os principais pontos dessas reformas, os quais foram votadas em reuniões do Colegiado, e progressivamente ajustados, são os seguintes:
>> Redução do número de disciplinas a serem cursadas de 8 (oito) para 6 (seis) com retroatividade a partir de 1999.
>> Os alunos deverão cursar um mínimo de 6 disciplinas durante o primeiro ano
>> As disciplinas obrigatórias passam a ser as seguintes: microeconomia, macroeconomia e métodos quantitativos
As disciplinas optativas: Elementos de Macrodinâmica, Economia da Informação, História do Trabalho e da Proteção Social, Economia da Inovação I, Formação Econômica do Espírito Santo, Tópicos Especiais em Economia I e II, Métodos quantitativos II.
Os seis primeiros meses, o aluno tem que definir seu orientador assim como o tema geral de sua dissertação; até o final do primeiro ano, o aluno apresentará um projeto de dissertação a seu orientador, este projeto sendo sujeito à aprovação pelo mesmo. Três meses antes do final do prazo relativo à defesa, o aluno, na base de sua dissertação já escrita, qualificará sua dissertação perante uma banca composta pelo orientador e por um outro professor do programa.
No que diz respeito à produção intelectual, foram adotadas medidas que visam a aumentar e a incentivar a produção intelectual do nDR6; uma avaliação anual será realizada pelo Colegiado do Programa.
Esta reforma teve por objetivos principais diminuir o tempo médio de titulação dos alunos do Programa e aumentar a média das produções científicas. Podemos observar os primeiros resultados desta reforma: enquanto, desde a criação do Programa até o ano de 2001, 29 dissertações de Mestrado foram defendidas, nos anos de 2002 e 2003, foram defendidas, respectivamente, 15 e 13 dissertações; para 2004 e 2005, esses números são, respectivamente, 7 e 18. Agora, pretendemos regularizar o fluxo acerca de dez dissertações defendidas por ano. Por outro lado, Professores do NRD6 tiveram artigos aceitos em revistas nacionais de alto nível: Revista de Economia Política, Economia e Sociedade e Estudos Econômicos, entre outros, e tiveram artigos aceitos nos Encontros Regionais e Nacionais da ANPEC.
Houve um aumento substancial dos seminários internos (seminários do GREM), dos seminários com palestrantes externos de renome, sejam eles brasileiros ou estrangeiros.
Finalmente, esta reforma curricular está sendo complementada por uma reestruturação do NRD6, no sentido de reforçar as produções intelectuais e a participação em atividades ligadas à Pesquisa. Por outro lado, apesar disto, teve um aumento dos projetos de pesquisa no sentido de reforçar a coerência entre pesquisa, ensino e participação do corpo discente.
Em resumo, a Coordenação desenvolveu esforços para reduzir o prazo médio de titulação e estimular a publicação e a participação dos docentes e discentes em Seminários e Congressos. Objetiva-se, com isto, reforçar a inserção nacional do Programa, institucionalizar relações e intercâmbio com Instituições e Universidades estrangeiras, regularizar e intensificar o debate acadêmico, em nível interno: a este respeito, os seminários do Grupo de Estudos em Macroeconomia (GREM) funcionaram de modo satisfatório; tanto no que diz respeito à participação quanto ao fato de ter convidados Professores/pesquisadores externos de renome.
Seguindo as reformas implementadas e o movimento de reestruturação interno, as tendências para os próximos anos consistem em reduzir o tempo médio de titulação e aumentar as produções intelectuais do corpo docente, mais especificamente as publicações em periódicos nacionais e internacionais.